A teoria da informação diz que quanto menos informações sobre um sistema, maior será sua entropia. Na Física, a extensão do estado de desordem em que esta energia se encontra é medida por uma quantidade conhecida por entropia.
O espetáculo teatral ENTROPIA, com texto de Rodrigo Nogueira e direção de Marcelo Mello , questiona a possibilidade de se criar uma sociedade ideal, ou ainda, conciliar desejos individuais com o bem coletivo . A peça, que não é ecológica nem levanta bandeiras, busca refletir sobre o que faremos do espaço em que habitamos. No elenco estão Alexandre Braga, Diogo Salles, José de Brito, Liliane Rovaris, Luisa Friese, Marcelo Mello, Miwa Yanagizawa, Regina Melo. O patrocínio e a realização são do Centro Cultural Banco do Brasil.
A peça fala das preocupações que hoje cercam o planeta, e que já começam a ter repercussão mundial - o assunto está nos cinemas, nos livros e na TV, mas ainda é pouco comum no teatro. Evitando qualquer didatismo, o texto de Rodrigo Nogueira propõe uma ação fragmentada, com idas e vindas no tempo e no espaço, e diálogos repletos de nonsense, imprimindo humor e ritmo ágil ao trabalho dos atores.
CCBB apresenta"ENTROPIA"
“Uma coisa é pôr idéias arranjadas, outra é lidar com país de pessoas, de carne e sangue, de mil-e-tantas misérias... Tanta gente – dá susto se saber – e nenhum se sossega: todos nascendo, crescendo, se casando, querendo colocação de emprego, comida, saúde, riqueza, ser importante, querendo chuva e negócios bons...” (Guimarães Rosa)
ESTRÉIA: dia 09 de janeiro de 2008, às 20h
LOCAL: Centro Cultural Banco do Brasil - Teatro III
- Rua Primeiro de Março, 66 / Centro tel: 21 3808 2007
HORÁRIOS: 4ª a domingo, às 19h DURAÇÃO: 1h40
INGRESSOS: R$10,00 e R$5,00 (meia entrada) CAPACIDADE: 100 espectadores
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 14 anos TEMPORADA: até 16 de março
O espetáculo teatral ENTROPIA, com texto de Rodrigo Nogueira e direção de Marcelo Mello, estréia dia 09 de janeiro próximo no Teatro III do CCBB. No elenco estão Alexandre Braga, Diogo Salles, José de Brito, Liliane Rovaris, Luisa Friese, Marcelo Mello, Miwa Yanagizawa, Regina Melo. O patrocínio e a realização são do Centro Cultural Banco do Brasil.
ENTROPIA questiona a possibilidade de se criar uma sociedade ideal, ou ainda, conciliar desejos individuais com o bem coletivo. A peça, que não é ecológica nem levanta bandeiras, busca refletir sobre o que faremos do espaço em que habitamos.
“Como encontrar a felicidade vivendo no mundo da desordem? No mundo possível. E a palavra é desordem. Ou entropia: a quantidade de desordem presente num sistema. Segundo a física, estamos fadados à desordem. E esse é um caminho sem volta. A quantidade de desordem de um sistema só tende a aumentar. (...) Numa época em que controlar catástrofes parece ser mais importante do que qualquer outra coisa, perder tempo imaginando um mundo perfeito parece um contra-senso. (...) O ideal é inatingível, mas sem ele não vivemos, afirma o diretor, Marcelo Mello.
A peça fala de preocupações que hoje cercam o planeta, e que já começam a ter repercussão mundial - o assunto está nos cinemas, nos livros e na TV, mas ainda é pouco comum no teatro. Evitando qualquer didatismo, o texto de Rodrigo Nogueira propõe uma ação fragmentada, com idas e vindas no tempo e no espaço, e diálogos repletos de nonsense, imprimindo humor e ritmo ágil ao trabalho dos atores.
SINOPSE
Três planos distintos definem a ação de ENTROPIA, que se dá como num jogo:
- no primeiro deles, um grupo de sete pessoas se reúne para criar uma cidade ideal – para isso devem deixar de lado nomes, relações pessoais e memória do antigo mundo, são as regras exigidas;
- no segundo, um grupo de sete pessoas vive num "lugar já criado" e trabalha para manter essa cidade ideal – desta vez são preservados nomes, relações pessoais e memória, pois fazem parte de um cotidiano.
À medida que a ação avança, esses dois planos se confundem dando início a um conflito entre os membros do grupo, que expressam diferentes posições. Devem persistir no sonho da sociedade ideal? Como agir para salvar o que ainda é possível para salvar? E finalmente, num terceiro plano, os atores apresentam algumas cidades imaginárias, que representariam sonhos concretizados. Que são criações, e também são memórias.
A MONTAGEM
O Teatro III abriga a ação como num corredor, com o público disposto em arquibancadas em dois lados opostos. Numa das extremidades sem platéia serão projetadas imagens em vídeo que comentam a ação, ou mostram cidades (reais ou imaginárias). A cena é repleta de velas, e parte da luz é operada pelo próprio elenco. O chão é irregular, cheio de altos e baixos, criando obstáculos na locomoção dos atores. O figurino é neutro e atemporal.
FICHA TÉCNICA
TEXTO: Rodrigo Nogueira
DIREÇÃO: Marcelo Mello
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Olga Fernandez
CONSULTOR FILOSÓFICO: Ricardo Viscardi
ELENCO: Alexandre Braga, Diogo Salles, José de Brito, Liliane Rovaris, Luisa Friese, Marcelo Mello, Miwa Yanagizawa, Regina Melo
CENÁRIO: Sergio Marimba
ASSISTENTE DE CENOGRAFIA: Vanessa Couto
FIGURINO: Ney Madeira
ILUMINAÇÃO: Renato Machado
TRILHA SONORA: Felipe Storino
PREPARAÇÃO CORPORAL: Duda Maia
PREPARAÇÃO VOCAL: Rose Gonçalves
PROGRAMAÇÃO VISUAL: Roberta de Freitas
DIRETOR DE PRODUÇÃO: Sergio Saboya
PATROCÍNIO E REALIZAÇÃO: CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil
ASSESSORIA DE IMPRENSA: JSPONTES COMUNICAÇÃO - João Pontes e Stella Stephany
João Pontes e Stella Stephany[55 21] 2278 9098 2278 9301 9983 9540[55 21] João 7820 5392 Stella 7820 5393[55 11] 7140 4991 www.jspontes.com.br
“Uma coisa é pôr idéias arranjadas, outra é lidar com país de pessoas, de carne e sangue, de mil-e-tantas misérias... Tanta gente – dá susto se saber – e nenhum se sossega: todos nascendo, crescendo, se casando, querendo colocação de emprego, comida, saúde, riqueza, ser importante, querendo chuva e negócios bons...” (Guimarães Rosa)
ESTRÉIA: dia 09 de janeiro de 2008, às 20h
LOCAL: Centro Cultural Banco do Brasil - Teatro III
- Rua Primeiro de Março, 66 / Centro tel: 21 3808 2007
HORÁRIOS: 4ª a domingo, às 19h DURAÇÃO: 1h40
INGRESSOS: R$10,00 e R$5,00 (meia entrada) CAPACIDADE: 100 espectadores
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 14 anos TEMPORADA: até 16 de março
O espetáculo teatral ENTROPIA, com texto de Rodrigo Nogueira e direção de Marcelo Mello, estréia dia 09 de janeiro próximo no Teatro III do CCBB. No elenco estão Alexandre Braga, Diogo Salles, José de Brito, Liliane Rovaris, Luisa Friese, Marcelo Mello, Miwa Yanagizawa, Regina Melo. O patrocínio e a realização são do Centro Cultural Banco do Brasil.
ENTROPIA questiona a possibilidade de se criar uma sociedade ideal, ou ainda, conciliar desejos individuais com o bem coletivo. A peça, que não é ecológica nem levanta bandeiras, busca refletir sobre o que faremos do espaço em que habitamos.
“Como encontrar a felicidade vivendo no mundo da desordem? No mundo possível. E a palavra é desordem. Ou entropia: a quantidade de desordem presente num sistema. Segundo a física, estamos fadados à desordem. E esse é um caminho sem volta. A quantidade de desordem de um sistema só tende a aumentar. (...) Numa época em que controlar catástrofes parece ser mais importante do que qualquer outra coisa, perder tempo imaginando um mundo perfeito parece um contra-senso. (...) O ideal é inatingível, mas sem ele não vivemos, afirma o diretor, Marcelo Mello.
A peça fala de preocupações que hoje cercam o planeta, e que já começam a ter repercussão mundial - o assunto está nos cinemas, nos livros e na TV, mas ainda é pouco comum no teatro. Evitando qualquer didatismo, o texto de Rodrigo Nogueira propõe uma ação fragmentada, com idas e vindas no tempo e no espaço, e diálogos repletos de nonsense, imprimindo humor e ritmo ágil ao trabalho dos atores.
SINOPSE
Três planos distintos definem a ação de ENTROPIA, que se dá como num jogo:
- no primeiro deles, um grupo de sete pessoas se reúne para criar uma cidade ideal – para isso devem deixar de lado nomes, relações pessoais e memória do antigo mundo, são as regras exigidas;
- no segundo, um grupo de sete pessoas vive num "lugar já criado" e trabalha para manter essa cidade ideal – desta vez são preservados nomes, relações pessoais e memória, pois fazem parte de um cotidiano.
À medida que a ação avança, esses dois planos se confundem dando início a um conflito entre os membros do grupo, que expressam diferentes posições. Devem persistir no sonho da sociedade ideal? Como agir para salvar o que ainda é possível para salvar? E finalmente, num terceiro plano, os atores apresentam algumas cidades imaginárias, que representariam sonhos concretizados. Que são criações, e também são memórias.
A MONTAGEM
O Teatro III abriga a ação como num corredor, com o público disposto em arquibancadas em dois lados opostos. Numa das extremidades sem platéia serão projetadas imagens em vídeo que comentam a ação, ou mostram cidades (reais ou imaginárias). A cena é repleta de velas, e parte da luz é operada pelo próprio elenco. O chão é irregular, cheio de altos e baixos, criando obstáculos na locomoção dos atores. O figurino é neutro e atemporal.
FICHA TÉCNICA
TEXTO: Rodrigo Nogueira
DIREÇÃO: Marcelo Mello
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Olga Fernandez
CONSULTOR FILOSÓFICO: Ricardo Viscardi
ELENCO: Alexandre Braga, Diogo Salles, José de Brito, Liliane Rovaris, Luisa Friese, Marcelo Mello, Miwa Yanagizawa, Regina Melo
CENÁRIO: Sergio Marimba
ASSISTENTE DE CENOGRAFIA: Vanessa Couto
FIGURINO: Ney Madeira
ILUMINAÇÃO: Renato Machado
TRILHA SONORA: Felipe Storino
PREPARAÇÃO CORPORAL: Duda Maia
PREPARAÇÃO VOCAL: Rose Gonçalves
PROGRAMAÇÃO VISUAL: Roberta de Freitas
DIRETOR DE PRODUÇÃO: Sergio Saboya
PATROCÍNIO E REALIZAÇÃO: CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil
ASSESSORIA DE IMPRENSA: JSPONTES COMUNICAÇÃO - João Pontes e Stella Stephany
João Pontes e Stella Stephany[55 21] 2278 9098 2278 9301 9983 9540[55 21] João 7820 5392 Stella 7820 5393[55 11] 7140 4991 www.jspontes.com.br
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